1 - A verdade é auto-evidente: objetiva, clara e concreta.
Portanto, não precisa de nenhum intérprete, de nenhum interlocutor. Ela "fala" e se manifesta por sí própria, e o veículo dessa manifestação, a linguagem da verdade, se chama "fatos". É preciso manter distância de quem se arvora a ser o "portador da verdade" ou o "intérprete da verdade". O cara é, no mínimo, louco.
2 - A verdade é UMA SÓ.
Como se diz por aí, toda história tem três versões: - a minha, a sua e a verdadeira. A única que interessa é a verdadeira. Aliás, é a única que existe. As outras não são "fatos", são "versões".
3 - A verdade está disponível para qualquer pessoa. Enxergá-la ou não é uma escolha pessoal.
A maioria se nega terminantemente a vê-la, pois isso colocaria em cheque VALORES, CRENÇAS, HÁBITOS e CONVICÇÕES OCAS E SEM NENHUM FUNDAMENTO, que têm dado sustentação às suas vidas vazias e sem significado, mas cheias de reverências sociais.
4 - O conhecimento da verdade não é de maneira nenhuma suficiente para mudar a realidade. O que muda a realidade são atitudes que alguém toma a partir do momento em que conhece a verdade.
Mesmo depois de conhecer a verdade, posso querer continuar na mesma vida de sempre, insistindo em crenças e práticas que dão sustentação à vida miserável que eu estou levando. Uma coisa é conhecer a verdade, outra é aceitar a verdade e outra ainda é tomar providências práticas para realmente mudar.
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Quatro Verdades a Respeito da Verdade...
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